‘Don’t be a drag/Just be a queen,’ Lady GaGa canta o instantâneo hino dos clubes de dança, por cima das euro-batidas de fernando Garibay e Dj White Shadow. Ela se dirige aos gays, lésbicas, bis, desabilitados e todos os tipos de monstros, com o hilário e insensato verso: “You’re black, white, beige, chola descent/You’re Lebanese, you’re Orient!” Apesar da óbvia semelhança a Express Yourself de Madonna (que pode se deduzir inspirações em Respect Yourself, do grupo Staple Singers), que afogou décadas da tradição disco e gay com seu som – som este um tanto parecido com Patrick Hernadez em seu clássico de 1978 Born To Be Alive. “Born This Way” preza todo as complexas metas de GaGa, toda sua política e sua religião e seu batom manchado, em uma brilhante explosão pop.Itunes:
GaGa fala de vários assuntos em seus discos e eu sei que as pessoas que criticam não estão prestando atenção em suas letras. É fato. Elas tem temática adulta e Lady Gaga não pode ser rotulada apenas como uma artista de dance music. Infelizmente as pessoas prestam mais atenção no que ela veste. Eu acho que ‘Born This Way’ é o tipo de canção que se você realmente prestar atenção você irá ver o quão profunda Lady Gaga é como com
Isso é o que todo o mundo quer saber, certo? Como vai ser a morte dela…quando ela vai ter uma overdose. Todo o mundo quer ver a decadência da estrela. Querem me ver fracassar. Eles querem me ver cair no palco. Eles querem me ver vomitando em uma boate. Esta não é a época em que vivemos, que queremos ver as pessoas perdendo tudo
Olá, aqui é Lady GaGa. ‘Born This Way’, em diferentes formas, é sobre como nós vemos o futuro, nesse momento estamos em uma fase de deslizar, não sabemos com certeza aonde devemos ir, ou o que devemos entender, ou responder ou imitar… Então estamos deslizando, deslizando no espaço… em direção a luz. Então ‘Born This Way’ nos mostra a luz que há em nós, e que devemos seguir nós mesmos
Born This Way’, quando eu escrevi pela primeira vez, era pra ser uma música sobre revolução, liberdade e falta de orgulho. E quando eu comecei a escrever as visões para, eu pensei tanto nos meus fãs, e são os monstrinhos que eu criei, e eles estão a raça em suas formas, eles são a raça da humanidade, meus fãs não tem preconceito, eles celebram todos, celebram a vida. E eu pensei que esse mundo que criamos juntos na Monster Ball, ele deveria se tornar universal e deveria se expandir… e monstrinhos deveriam tomar conta do mundo
